Resultados

Crescer de forma sustentável, no sentido da descarbonização é uma das metas da Rap.
Nesse âmbito, é necessário emitir o menos possível garantindo o aumento da capacidade de absorção. Atualmente, a RAP é um sumidouro de carbono, o que lhe permite prestar um serviço à comunidade global. No entanto as projeções futuras indicam que esse estatuto pode ser perdido se não foram tomadas ações.

RAP NO ANO DE REFERÊNCIA

No ano de referência, a RAP apresentava-se como um sumidouro de carbono.
Com um saldo de remoção de 65 kt CO2eq face ao total de emissões da região. 

 

EVOLUÇÃO TEMPORAL DAS EMISSÕES NA RAP – CENÁRIO DIAS FILHO

Este cenário de desenvolvimento considera a evolução esperada da RAP, sem medidas de controlo de emissões de gases de efeito de estufa adicionais.
A modulação das emissões foi efetuada com base em pressupostos do que é razoável acontecer, até 2050, na região. 
Neste cenário, que se perspetiva como o desenvolvimento natural da região, a RAP deixa de ser um sumidouro de carbono entre 2040 e 2045. 

EVOLUÇÃO TEMPORAL DAS EMISSÕES NA RAP – CENÁRIO JÕAO DIAS PAI

Este cenário de desenvolvimento considera a evolução esperada da RAP e engloba medidas de mitigação sectoriais para o controlo das emissões de GEE.
No cenário João Dias Pai a RAP mantém-se como um sumidouro de Carbono entre 2016 e 2050.

Análise por blocos

Energia

O setor da Energia engloba todas as emissões GEE associadas à produção de energia elétrica, consumo de combustíveis fosseis e de biomassa Ver em detalhe

Floresta e Uso do Solo

O setor da Floresta e Uso do Solo engloba as emissões de GEE associadas ao uso da floresta, agricultura e pecuária Ver em detalhe

Não Energia

O setor da Não energia engloba as emissões do setor dos resíduos, águas residuais e agropecuária (não energia) Ver em detalhe
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Roteiro para a sustentabilidade Carbónica na Ilha do Príncipe
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Financiadores

Promotor

Implementador